Vamos falar um pouco da “doutora que não é doutora”? Quero dividir com vocês umas coisas que estão aqui caindo mal na minha cabeça.
Não conheço a candidata do 15. Então, há uma semana atrás fui atrás do TRE para ver qual a situação dela como candidata. Constava “Em julgamento”. Procurei saber por que. Descobri que havia uma entrada de impugnação, entre outras coisas, que não cumpriu com o prazo mínimo de morar na cidade por um ano. Verificando o face dela (apesar de que face não é fonte fiel de informação) ela tinha esse tempo sim. Agora vi que dia 29/setembro o TER deferiu e ela agora é candidata. Ok. Voltei ao face e mais uma vez o MISTÉRIO! No “sobre” onde as pessoas dizem onde moraram, onde estudaram, em que trabalham, seus laços familiares e tal NÃO TEM NENHUMA INFORMAÇÃO.
Daí fico matutando... Quem é essa mulher, solteira, que não diz de onde vem, nem quais são suas raízes e que se presta para ser laranja para que o homem que é apenas seu companheiro (recente) governe na cara da gente através dela, porque ele mesmo não pode?
Como confiar numa mulher cuja campanha só se encontra no face dele, no discurso dele, nos vídeos dele? Uma foto, duas fotos, todas com a cara dele? É uma sombra? Parece mais uma assombração para Condado! Me imagino se ela fosse eleita quem encontraríamos sentado no gabinete do prefeito, ela ou ele? Minha gente! E se ele mesmo já declarou isso, como alguém pode concordar COM UMA FRAUDE AO SISTEMA ELEITORAL? COMO VOCÊ PODE SER CÚMPLICE DE UM DELITO?
PS: Chamamos médicos e advogados de “doutor” de forma errada. Eles não são doutores por serem médicos ou advogados. Para ser doutor uma pessoa precisa ter sua faculdade completa, depois ter feito Mestrado e ter sido aprovado, no que ganha o grau de “Mestre em...”, depois cursar e aprovar o Doutorado, o que o tornará “Doutor em...” conforme sua faculdade. Logo, nem o “doutor”, nem a sua enfermeira são doutores. É bom colocar os nomes certos para não pagar mico depois.
Cristina Manga.
01/Outubro/2016
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